A nature’s Act | Surf Madeira | Ep.03

 

O João Guedes visitou a Ilha da Madeira pela primeira vez com 15 anos. Recentemente regressou com a Deeply, para nos dar a conhecer a ilha que tanto gosta. 

Ao contrário do continente, a Madeira recebeu-nos com um abraço caloroso, paisagens tropicais e o céu limpo. Uma ótima oportunidade para usarmos os nossos boardshorts

“A Madeira é só de si, só o visual uma pessoa sente-se logo bem.” - João Guedes

Ao ter iniciado o surf muito novo, o João Guedes sagrou-se um verdadeiro homem do mar. A conexão e a confiança tornaram-se os elementos fundamentais nesta relação. Independentemente da atividade, estar no mar é o que realmente preenche o surfista. 

Nesta viagem, o João Guedes reuniu-se com pessoas que tal como ele, chamam o mar de casa.

“A Madeira é assim como eu digo, mais um dia no paraíso” - João Ferreira

Primeiro encontrou-se com o Orlando Pereira. Um surfista influente na comunidade local. Juntaram-se em Contreiras, Portalegre para desfrutar do grande swell. As ondas aqui encontradas são consideradas pelo surfista como um campo de treino para quem ambiciona surfar ondas grandes. 

No Funchal conhecemos o João Ferreira, dono de um clube naval e apaixonado pela vela. Tudo começou com um passeio de vela com o seu pai, o resto é conversa. O velejador levou o surfista até ao Cabo Girão. Foi aqui que João Guedes pôde mais uma vez conectar-se com o seu elemento. Desta vez, através do mergulho. 

“Eu não conseguiria viver longe do mar porque todo o meu estilo de vida está no mar.” - João Guedes

Acreditamos que os surfistas têm uma grande ligação com a natureza, e o dever de cuidar do meio ambiente. Porém, é frequente encontrar-se lixo cada vez que entramos no mar. isto lembra-nos da urgência de assumirmos responsabilidade e ativamente preservamos o meio ambiente, e mantermos o oceano e as praias limpas. 

Foi através do surf e da vela, que pudemos observar a imponente Ilha da Madeira.  Além das suas paisagens avassaladoras, a ilha também oferece vários lugares para visitar. Na Ilha há sempre algo a fazer.